sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vem ai...Maisa Joaquina !

Ontem, o SBT bateu o martelo e confirmou que produzirá a versão brasileira da novelinha mexicana Carrossel, exibida inúmeras vezes por aqui.

Agora, a notícia mais sensacional de todas é que a menina Maisa, conhecida por suas “sacadas geniais” que já fizeram algumas crianças sentirem ódio dela, interpretará ngm menos do Maria Joaquina, a vilã mirim da trama.

Com isso, Íris Abravanel, mulher de Silvio Santos e responsável pelo texto da novela, terá um trabalho a menos: não precisará escrever o texto da menina, pois ela fará o novo Cirilo sofrer muito mais que o original, a nova Laurinha comerá muito mais de raiva por causa das tiradas de Maísa…

A propósito, seria ótimo se mudassem o nome da personagem para Maisa Joaquina, não acham?


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Está em Aberto...Que cidade será a sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018

"Todas as três cidades candidatas aos Jogos Olímpicos de Inverno 2018 tem condições de sediar o evento".

A declaração é da comissão avaliadora e o consenso é que as três candidatas aque o conceito de cada cidade oferece uma opção viável ao COI e que todas tem certezas e riscos em seus conceitos.

A Comissão de Avaliação do Comitê Olímpico Internacional concluiu assim a vistoria que fez as três cidades candidatas no começo do ano.

A principal diferença entre as rivais está no nível de apoio da população a cada candidatura: PyeongChang aparece com 92% de apoio popular. Bem mais atrás estão as suas concorrentes europeias: Munique tem 60% e Annecy com a população dividida: só 51% dos moradores desejam os Jogos de 2018. Com a vitória no referendo popular de domingo, Munique espera tirar essa desvantagem em relação a candidatura sul-coreana.Mas,isto é relativo,já que em anos recentes as cidades que tinham a maioria da população favorável a realização dos Jogos,acabaram sendo eliminadas ou perdendo a final.

Prós e contras de cada candidatura: PyeongChang recebeu pouquíssimias críticas da Comissão liderada pela sueca Gunilla Lindberg. Munique também teve uma avaliação positiva, enquanto Annecy, que é considerada a carta fora do baralho,será praticamente a primeira a ser eliminada na votação no dia 06 de Julho.

Annecy: a principal preocupação do COI é em relação a distância entre as Vilas Olímpicas e as acomodações. Mesmo com cerca de 56 mil quartos disponiveis, grande parte deles estão localizados nas cidades vizinhas localizadas na própria França,na Suiça e na Itália. Quanto aos centros de imprensa e mídia, o COI elogiou a localização, mas salientou que um planejamento operacional cuidadoso é necessário para garantir uma viagem rápida entre todos os locais de competição. Os principais contras da candidatura francesa ficam então por conta dos desafios logisticos e operacionais dos Jogos.O conceito francês é semelhante ao de Albertville quando sediou os Jogos de Inverno de 1992,espalhados por 6 cidades da regiãoA própria Annecy, e as cidades de Chamonix,sede dos Jogos de Inverno de 1924,as cercanias do Mont Blanc, La Clusaz,Le Grand Bornand e La Plagne.

PyeongChang: a terceira candidatura consecutiva da cidade sul-coreana recebeu escassas críticas do COI. A comissão destacou o avanço das obras em relação as propostas anteriores e ao plano compacto das instalações esportivas, localizadas dois clusters com menos de meia hora no resort de Alpensia (que sediará os eventos de neve, deslizamento e as cerimônias) e o Costeiro (eventos no gelo). Há risco mínimo na entrega dos Jogos em 2018, visto que todos os terrenos para construção das arenas já está reservada e que a cidade irá sediar os eventos da Special Olympics de Inverno de 2013. Depois de "encher o saco" com seu slogan "Novos Horizontes" de que a competição irá abrir um novo nicho na Asia, a comissão diz acreditar em um legado que ficará posteriormente. As criticas são quanto ao valor do orçamento: cerca de 6 bilhões de dólares que foi considerado de extremo risco, mas eles argumentam que o governo coreano dará suporte e cobrirá os eventuais prejuízos e todos gastos e a capacidade da arena central do Resort de Alpensia que sediará as cerimônias de abertura,prêmiação e de encerramento,cuja a capacidade é muito pequena para o porte do evento.

Munique: O fator ineditismo joga para o lado alemão.Munique quer ser a primeira cidade a sediar tanto os Jogos de Verão quanto aos Jogos de Inverno.Se Munique ganhar,os jogos estão praticamente prontos, esta é a única cidade que tem condições de sediar os Jogos se eles fossem amanhã. Este é um dos pontos positivos da avaliação da cidade feita pelo COI em março: os locais de competição, que abrigaram a Olimpíada de 1972, já estão prontos e precisam apenas reformados e adaptados para os Jogos de Inverno daqui a sete anos.O conceito de Munique é que os eventos de nevc serão realizados em Garmish-Partenkirchen,sede dos Jogos de Inverno de 1936,os eventos de gelo e as Cerimônias na própria cidade e os eventos de deslizamento em Königssee,que é o local mais distante do centro da cidade,na fronteira com a Áustria,a duas horas de carro.A Alemanha tem tido alguns problemas em relação com os terrenos para construir as pistas para os eventos de neve que ainda não estão disponiveis, Munique tem outros planos e o COI se mostra confiante de que uma solução será encontrada. Outro destaque também foram as opções de transporte entre os locais de prova e as Vilas Olímpicas. Quanto a hospedagem, a candidatura alemã foi criticada devido aos altos preços da hotelaria na região. Como tudo já está praticamente pronto, o orçamento é o menor e oferece o menor orçamento,mas talvez o mais rentável e financeiramente menos arriscado: cerca de US$ 1,86 bilhões.

Orçamento para a realização dos Jogos
PyeongChang: US$ 6,3 bilhões
Annecy: US$ 2,5 bilhões
Munique: US$ US$ 1,86 bilhões

Raramente os membros do COI,seguem a avaliação.Na última eleição (para os Jogos de 2016) a cidade mais mal avaliada (Rio de Janeiro) acabou ganhando.Então é uma eleição em aberto e imprevisivel,tudo pode acontecer.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A que ventos nos levaram para Baku

"As peças brancas e pretas do xadrez, apareceram para representar as divisões entre a luz e as trevas, o bem e o mal, no espírito do homem."

Garry Kasparov
(Nascido em 13 de abril de 1963, em Baku, no Azerbaijão)


Quando no dia 14,o Azerbaijão ganhou o Eurovision,milhares de eurofans ainda sonhavam com a quinta vitória da Suécia, e quebraram a cabeça para achar o país no mar. Ah, é uma pequena república, parece que é uma oligarquia sustentada pelo petrodólar.E aquele que é amante das estatísticas, o primeiro pensamento deve ser de vai ser o segundo país de maioria muçulmana sediar o festival, após a Turquia. Isso é relevante?A história da Turquia não é a mesma que a do Azerbaijão e que o magnetismo de Istambul não é o mesmo da pequena Baku,cujo o nome em persa significa "Cidade em que o vento bate." Mas,eu não sei se poderão organizar bem o próximo Eurovision

Em 2010, o pensamento mais pragmático era de que a Alemanha era um dos poucos países capazes de conseguir organizar o próximo festival,após a crise econômica que afetou na veia a Noruega durante a organização do Eurovision em 2009. Agora, como muitos estudos estão mostrando que o pico da produção de petróleo azeri será nos próximos anos. Mesmo que todos fãs que nuncam imaginaram uma vitória da economia do Azerbaijão,se você não conhece a história da economia do país.

O petróleo é explorado comercialmente desde 1872 e assim criou um pequeno centro de poder,impulginado na margem do Mar Cáspio.Um pequeno mar convulso que banha Irã,Rússia e Turcomenistão.Sem dúvida este é o Eurovision mais a leste da história.Será a terceira vez que o festival sairá geograficamente da Europa,as outras duas vezes foram em Jerusalém.Baku está a apenas 325 km da fronteira com o Irã.

Deve ser, talvez, esse sentimento de integração europeia, que força um desespero de ganhar o festival por parte de vários países da antiga URSS,já que a regra obriga a organização do concurso posterior a sua vitória.Esse desespero foi visto por parte da Estônia em 2002,da Letônia em 2003,da Ucrânia em 2005 e da Rússia em 2009.O Eurovision é um fato histórico determinante para a entrada da Estônia na União Europeia.

Em dezembro,o Eurovision Júnior será em Ierevan,na vizinha Armênia e em maio de 2012,o Eurovision chega a Baku. Estes festivais trazem em bom som o nome "Europa" e pela primeira vez estão indo para o Cáucaso, dois vizinhos cuja relação está no alerta vermelho,é tensa e há clima de confronto. Conflitos étnicos e da guerra do Nagorno-Karabakh,recortaram os mapas dos países causado as mortes de civis e milhares de pessoas deslocadas. Travada entre 1991 e 1994, após a paz assinado, ambos os países congelaram suas relações formais.

Um conflito latente que tem sido seguido no Eurovision, apesar de vários esforços dos artistas dos dois lados para se concentrar apenas na música, porque "a música não tem fronteiras", como apontaram educadamente Eldar e Nigar. Na verdade, se você quiser ir a Baku,não deve ir visitar Ierevan antes,porque é um problema sério.

Em 2009, a İctimai TV,a TV participante Azerbaijão foi acusada de bloquear o número de telefone para que os espectadores não podessem votar na Armênia e interromperam a transmissão durante a participação do país. Haviam vários argumentos e provas concretas apresentados, tanto do lado como o outro. Em em agosto do mesmo ano,os 43 azeris que tinham na Armênia, durante o concurso foram convocados para interrogatório no Ministério de Segurança Nacional em Baku, durante o qual eles foram acusados ​​de ser "antipatriotas" e uma "ameaça à segurança nacional" . Um dos entrevistados, Rovshan Nasirli denunciou que os telefones foram rastreados pelos interrogadores

E isso é uma gota num mar. A Human Rights Watch denunciou a prisão de jornalistas dissidentes, e que as políticas que anulam a liberdade de expressão são ainda remanescentes e mais vivas num país muito conservador,cuja a lei de censura existia até 1998.

O homossexualismo foi descriminalizado em 2000 e os homossexuais,deixaram de ser punidos por isso, mas ele é ainda um "crime" em uma sociedade extremamente conservadora. Como exemplo, em 2009 um livro ficou famoso o livro "Artush e Zaur", uma história de amor entre dois homens, um Armênia e do Azerbeijão. Finalmente, o autor teve que publicar o livro na Mongólia, porque a editora considerou o livro uma "história vergonhosa."

O que pode ser o Eurovision? Sendo um festival de música, não se pode ir em situações políticas. Mas,o país organizador é obrigado a dar uma boa imagem para o resto do mundo.Pode ser apenas o começo de algo novo no país e de uma abertura política.
Se eles estão dispostos a organizar o Eurovision como uma janela que mostra o país para mundo, devemos estar dispostos e exigindo que o processo que já começou e ir para a frente,já que o processo começou e temos que estar com a cabeça aberta para entendermos a República do Azerbaijão.

O Eurovision de 2012 será para o Azerbaijão o que foi para aqueles países do leste que sediaram o certame apenas uma vez em anos recentes (casos de Turquia,Sérvia, Rússia,Letônia,Estônia e a Ucrânia) que estes países também são Europa.Talvez a cobrança será maior para eles,já que ao contrário dos outros a vitória azeri é contestável.

Tanto é que ha boatos que rolam pela internet,dizendo que haverá uma mudança de regras para o Eurovision 2012: todos os países deverão realizar algum tipo de seleção aberta para escolher seu represenante. O site EESConnet.dk publicou que essa nova regra será implementada após várias reclamações de que "certos" países estavam comprando a vitória. Um país terá três possibilidades para escolher seu representante:
  • Final nacional com vários artistas e músicas;
  • Escolha interna do artista e final nacional com várias músicas;
  • Escolha interna da música e final nacional com vários artistas a interpretando.

O mais importante dessa nova regra é que o público escolha quem ou que música estará à frente de seu país em Baku. Jarmo Siim, coordenador de comunicação da EBU, afirmou que as regras para a próxima edição do festival serão conhecidas durante o passar do ano.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Brasília é candidata a sede da Universíade 2017

Nesta quarta-feira (18/05) o secretário de Esporte do Governo do Distrito Federal, Célio René, integra a delegação brasileira que vai lutar para que Brasília sedie a Universíade 2017, maior evento esportivo estudantil do mundo. A oficina de apresentação acontece na Bélgica e vai ditar as regras para que as concorrentes Brasília, Kocaeli (Turquia) e Taipei (China) recebam o evento. Além do secretário, mais quatro membros da Confederação Brasileira do Desporto Universitário integram a comitiva.

A carta de intenção para participar do evento foi enviada na última semana. Agora a delegação brasileira vai brigar pelo Evento. “A Universíade é um dos maiores eventos esportivos do mundo, ficando atrás somente das Olimpíadas e da Copa do Mundo. Estamos lutando para que Brasília esteja nesse circuito internacional esportivo”, diz René.

A Universíade é o único evento multiesportivo do mundo que conecta estudantes acadêmicos no esporte. São 12 dias de competições em 14 modalidades, podendo o comitê organizador adicionar até 12 modalidades opcionais Em 2017, são esperados mais de 9 mil atletas de 170 países. Além disso, o evento tem mais quatro dias de conferência sobre esporte universitário, que reúne cerca de 200 participantes de mais de 50 países.

Na última sexta-feira, Célio René esteve na Câmara Legislativa do DF para pedir apoio do poder legislativo na candidatura de Brasília. “A Frente Parlamentar de Esporte apóia totalmente a iniciativa do governo, pois mostra a todos que Brasília está se preparando para ser a capital do esporte”, afirma o deputado distrital Evandro Garla, presidente da Frente.

Apoio dos brasiliensesA delegação viajou para Bruxelas nesta segunda-feira. Depois deste primeiro workshop, as cidades candidatas vão apresentar um dossiê das candidaturas e receberão a visita de inspeção do Comitê de Avaliação da Federação Internacional de Esportes Universitários (FISU). O resultado final e a eleição da cidade-sede estão previstos para novembro de 2011.

Adaptado do Site da Secretaria de Esporte de Lazer do Distrito Federal

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Eurovision 2011 : Como foi a Primeira Semi-Final.

Polônia: Dança demais, uma gritaria sem necessidade , cadê o canto - parecia que o show era dos backing vocals e que a cantora era uma mera dançarina. Ela foi bem aplaudida, talvez por abrir a noite.

Noruega: Ela levantou o público e quem estava em casa, mas pelo contexto show do que pela música.A arena dançou,amou e cantou durante os três minutos,mãs não deu e todo mundo ficou tristinho pela eliminação.

Albânia: Contexto plástico excelente (efeitos de fogo,sincronizados com o refrão ; window machine com o vestido), mas todo investimento não emplacou. Ela não canta,gritava e isso passou realmente desapercebido

Armênia: É a prova que uma de uma apresentação para chamar a atenção,não dá certo e você fica na semi pela primeira vez na história. "Boom Boom" é era uma das mais fracas e polêmicas da noite,nem mesmo o uso dos dançarinos que levaram a Grécia para a final no ano a passado,emplacou.Se eu fosse armênio não saberia aonde enfiar cara,porque a desafinação foi evidente.

Turquia: É estranho falar isso,mas a Turquia inacreditavelmente passou desapercebida. A Turquia geralmente não tenta repetir a formula e... faltou algo cativante e simpático aos olhos do público. Para que servia aquela contorcionista ? Preferia a máscara de Power Ranger pintada de prata no ano passado.A ideia da fênix não emplacou,mas será que esse ano teremos algum país que irá emplacar o conceito nesse ano. Foi uma apresentação destoante das outras e acabou com uma era e um mito.A Turquia fica fora pela primeira de uma final,após ter sido finalista desde 2004,quando as semis foram introduzidas.

Sérvia: Apesar das cores fortes e que podia ser qualquer música da Motown, A Sérvia mostrou pra que veio,a apresentação foi consistente e Nina fez uma apresentação consistente e correta,ao ponto de ter ido para a final

Rússia: Alex usou a introdução para provar que sabe cantar. Na verdade,não tinha escutado a canção da Rússia para mim não tinha charme nem chamava a atenção.Para mim não fedeu nem cheirou,mas a ideia dos leds foi excelente e bem bolada.

Suíça: Junto com a Sérvia a apresentação mais simpática da noite, a simplicidade da apresentação a Do fundo de uma noite cheia de estrelinhas até o vocal correto, as bolhas de sabão, a leveza da música... A música é a cara daquelas propagandas de margarina do começo da década passada ou então pode ser usada para uma propaganda de celular hoje em dia. Talvez seja um darkhorse na final,mas está espremida entre Raphael Guadalazzi e o Blue o que pode lhe tirar pontos cruciais.

Geórgia: Pelo visto, funcionou muito bem pela tv... mas não na Arena. Ficou um show muito ruidoso, tanto auditivamente quanto visualmente. Mas ficou claríssimo que a Lady Gaga da Geórgia sabe cantar! O público ficou estático, como se tivesse sido desligado por 3 minutos.

Finlândia: A apresentação mais simples da noite, Paradise Oskar mostrou algo raro entre os finlandeses : carisma.Apesar do conceito que novamente deu certo (no ano passado era o Tom Dice e seu banquinho que deram a Bélgica um improvável sexto lugar e a liderança na votação por alguns momentos), não precisou muito para ver pela Tv uma coreografia improvisada da plateia,aonde o público balançava seus braços.Mesmo sozinho ele mostrou uma presença de palco e realmente mereceu ir pra final,e olha que não estava no meu TOP 10.

Malta: Vi,revi,vi de novo e não gostei.Foi uma performance que em tempos atuais não se enquadra no Eurovision Tah,foi perfeitinha,redondinha,bonitinha... mas era óbvia de mais, da música até as backvocals. Era talvez a maior zebra da noite se classificasse,mas Malta fica pra 2012.

San Marino:Cadê a voz da Senit ? Sério,ela falhou e perdeu aquele ar de "diva" e muito ao ponto de passar desapercebida. Era como um ioiô,ia e voltava. Foi simplório demais ao ponto que o público na arena e quem assitia pela Tv/Internet bocejava,por realmente deu sono.

Croácia: Novamente,a arena ficou de pé em "Celebrate" (que não me surpreendo,talvez só emplaque em baladas do underground) e você via a empolgação da torcida croata. A ideia da comissão de frente da Unidos da Tijuca no ano passado (aquela que trocava de roupa com um truque de mágica),ficou novamente legal, mas a voz da Daria não correspondeu e o público de casa percebeu isso e ela rodou na semi.

Islândia: Talvez aquela que merecia ir para a final - superando o contexto trágico (O compositor e interpréte original,faleceu semanas antes da seleção islandesa); A música caiu como uma luva no palco do Eurovision... Você via uma empatia das 35 mil pessoas com a música e o bom humor quando as palhaçadas do grupo faziam você em casa sorrir.Era claro que iria se classificar.

Hungria: Talvez,a vencedora da noite.É verdade que ela errou,mas o efeito que os led , as cores usadas e uma reação incrível do público usadas na performance deram um gás para Kati,você percebia que era esta a preferida dos fãs neste ano.
Portugal: Oi, eu ouvi BARBARA DEX? Com certeza, o título de pior figurino irá para os lusitanos! O público não entendeu a mensagem dos HdL (claro, era em português!) e apenas os poucos portugueses no estádio balançavam suas bandeiras durante a apresentação.

Lituânia: A maior surpresa da noite - show perfeito!!! Ótima idéia da linguagem de sinais; vocal perfeito, que ecoava por todos os cantos da arena; pose de diva... Evelina foi um arraso e conseguiu transformar uma balada orquestrada básica (até "insosa") e uma power ballad finalista!

Azerbaijão: COMO DESAFINA A GAROTA!!!! MEU DEUS!!! Pior que Nikki, só Emmy mesmo! Já Ell canta muito bem e segurou a canção por vários momentos, tentando disfarçar as 'gafes' da companheira. A apresentação foi uma reprise da Dinamarca 2010 e o público vibrou bastante.

Grécia: Fantástica performance grega, principalmente nos quesitos técnicos (porque Loukas resolveu não dançar muito a laïka). A mistura de hip-hop e laïka animou a galera, que já estava começando a ficar cansada depois de 18 apresentações. Muitos aplausos e alguns suspiros para Loukas!

terça-feira, 10 de maio de 2011

A Bruxa está solta no Eurovision 2011

Hoje a tarde,aconteceu a primeira semifinal do Eurovision 2011. O show foi marcado pela uma apatia dos apresentadores (e pela vaia ao apresentador Stefan Raab quando fez uma piadinha machista!), pelo conceito moderno e plástica muito superior aos do ano passado,quando a Europa.estava num período de recessão e a NRK se esmerou para conseguir entregar o show.

Dois "mitos" eurovisivos cairam: o voto de diaspóra da Turquia ,e o volto em bloco da Armênia. A qualidade das duas era contestável,mas a classificação era dada como certa.Mas,outro mito continuou,que todo ano,alguma música muito popular acaba esbarrando na semi-final. Mas o grande choque da noite foi mesmo a improvável eliminação da Noruega que era um dos hits do Eurovision e a classificação das não favoritas (Suíça,Lituânia e Islândia).Os 10 classificados, na ordem em que foram apresentados, foram: (entre parenteses, a ordem de atuação na final de sábado, sorteada logo após o resultado)
  • Sérvia (24)
  • Lituânia (4)
  • Grécia (9)
  • Azerbaijão (19)
  • Geórgia (25)
  • Suíça (13)
  • Hungria (5)
  • Finlândia (1)
  • Rússia (10)
  • Islândia (21)
Outro fato marcante no show o problema de comunicação enfrentado por alguns comentaristas das emissoras participantes. José Maria Iñigo, da TVE (Espanha), por exemplo fez toda a narração via telefone. Houveram algumas reclamações por parte de problemas de som na apresentação da Noruega, que teria soado abafada em alguns momentos (realmente estava estranho!). Sobre esses dois fatos, estamos aguardando algum posicionamento da organização alemã...
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Algo que (pelo menos no streaming do site oficial) foi claramente ouvido, foram as vaias à apresentação portuguesa. Apenas dois momentos de vaias poderam ser ouvidas claramente, Stefan Raab e Portugal...

A primeira semifinal foi marcada por surpresas. Favoritas dos fãs do festival, como Aurela Gaçe e Magdalena Tul, passaram desapercebidas tanto pelo público.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Sim, sonhos acontecem.Brasília é candidata a Universíada de 2017

BRUXELAS - Ontem, à meia-noite, foi o prazo para a apresentação de candidaturas para as Universíadas.

Para a FISU é extremamente prazeroso de informar que, para a Universíada de Verão de 2017, foram recebidas as candidaturas de Kocaeli na Turquia, Brasília no Brasil e de Taipé (Taiwan).

Para a Universíada de Inverno de 2017, recebemos a candidatura das cidades de Trentino (ITA) e Almaty (KAZ).

"A FISU está satisfeita com o número de candidatass que se apresentaram para receber nossos grandes eventos",afirmou o CEO e Secretário Geral da FISU Eric Saintrond.

"Essas cinco cidades e seus respectivos países têm dado provas de ser bons organizadores de grandes eventos desportivos no passado e estou confiante de que será um desafio competitivo para todos as cinco candidats a levar a Universíada para a sua cidade e país.

Candidatas aos Jogos de Inverno

Almaty recentemente sediou os Jogos Asiáticos de Inverno de 2011,e pode ser a quarta vez que a Universíada de Inverno seja realizada na Ásia, enquanto Trentino é um lugar bem conhecido para os eventos de neve e gelo. O comitê de candidatura é presidido pelo campeã olímpica de esqui cross-country e membra do parlamento italiano Manuela Di Centa,caso a Itália ganhe será a sexta vez que o país irá sediar o evento.

Candidatas aos Jogos de Inverno

C
om a candidatura da capital brasileira,a Confederação Brasileira do Desporto Universitário,tenta trazer novamente a Universíada para o hemisfério sul e para o país,já que a única edição realizada no hemisfério sul foi também no Brasil,em Porto Alegre em 1963. Depois de sediar duas Universídades em anos recentes,a edição de verão de 2005 em Izmir e a edição de Inverno deste ano em Erzurum , a Turquia tenta novamente sediar a sua terceira Universiada,dessa vez a candidata é a província de Koceali,cuja a capital é Izmit,uma cidade que ama o esporte e sedia o ano todo eventos de vôlei de praia a hóquei no gelo.

Taipé,em Taiwan é a outra candidata e é uma velha conhecida,já que foi candidata para a Universíada de Verão de 2015,perdendo para Gwangju e agora está de volta aproveitando as experiências das Surdolímpiadas e dos Jogos Mundiais de 2009.

Os delegados das cidades candidatas irão viajar para a sede da FISU, em Bruxelas, aonde em 18 de maio eles irão participar de um workshop das candidatas. Além disso, eles participarão do programa de observação durante a Universíada de Verão de 2011 em Shenzhen, em agosto deste ano. Em 30 de setembro, eles vão voltar para o QG da FISU para entregar seu bidbook. Em outubro e novembro os Comitês de Avaliação da FISU farão as visitas de inspecção. No final de novembro, os candidatos farão suas apresentações finais ao Executivo da FISU Comissão em sua reunião em Lausanne, que será seguida pelo anúncio das sedes das Universíadas.


Da FISU