O Eurovision 2016 sofrerá a maior mudança em sua votação em
mais de 40 anos, mais precisamente 1975, quando o clássico sistema
de votação de 1 a 8 -10 e 12 pontos foi implementado. A partir da
edição 2016, os votos do público e do júri serão divididos e
anunciados separadamente, assim como acontece no Melodifestivalen.
Para quem assiste, funcionará da seguinte forma: cada portavoz
anunciará os 12 pontos do júri de seu país, enquanto o resto da
pontuação do júri aparecerá na tela; depois de todos os júris
terem votado, os apresentadores anunciarão os resultados do
televoto, sempre do menos votado ao mais votado. Logo após a final,
todos os resultados serão publicados no site oficial do evento.
Em Estocolmo 2016, a votação vai ter duas fases diferentes. A primeira corresponde à apresentação dos votos do júri através de um porta-voz, que vai anunciar qual o país que merece os 12 pontos desses jurados.
As restantes pontuações (de 1 a 8 e depois os 10 pontos) vão aparecer automaticamente no placar.
Os resultados do televoto vão ser apresentados como um todo e serão anunciados pelos apresentadores, que este ano são Petra Mede e Mans Zelmerlöw. Eles vão anunciar em ordem inversa a sua classificação,quantos pontos cada país recebeu ao todo, somados os votos de todos países participantes. Desta forma, os organizadores esperam manter até ao fim a tensão até o último momento.
Se este modelo tivesse vigorado já em 2011, teríamos tido uma votação verdadeiramente emocionante A votação do júri, anunciada pelos porta-vozes de cada país, colocava a Itália no primeiro lugar, com 251 pontos, cerca de 70 pontos (181) a mais do que a canção do Azerbaijão, que ficou em segundo lugar no voto dos jurados. Depois de os apresentadores anunciarem os votos combinados do público, a Itália tinha sido apenas a 11.ª classificada do voto popular (recebendo, de uma vez só, 99 pontos) e, contra todas as expectativas, seria mesmo o Azerbaijão o vencedor,já que havia ganhado 223 pontos no televoto. Os resultados finais nesse ano ficariam assim:
1.º – Azerbaijão – 405 pontos
2.º – Itália – 350 pontos
3.º – Suécia – 327 pontos
4.º – Ucrânia – 285 pontos
5.º – Grécia – 260 pontos
O último lugar continuaria a pertencer à Suíça, com 55 pontos. O mesmo esquema aplicado ao Festival de 2015 teria produzido o mesmo top 3, mas a maior alteração seria o fato de não haver nenhum zero pontos – a Alemanha terminaria o concurso com 29 pontos (24 do júri e 5 do público) e a Áustria com 40 pontos (todos do júri, porque zerou). A probabilidade de um país voltar a ter zero pontos é praticamente nula.
Este novo modelo de votação foi decidido consensualmente pelo Conselho de Referência da UER. Termina o sistema vigente desde 2011,quando, um hibrido do televoto com os jurados valia para cada país.Os 50% de cada país continuam valendo.
Televoto inválido: um resultado substituto será calculado com base no resultado do público de um grupo de países pré-selecionados,que também tem historicamente uma votação parecida , aprovados pela EBU e pelo grupo de referência.
Em Estocolmo 2016, a votação vai ter duas fases diferentes. A primeira corresponde à apresentação dos votos do júri através de um porta-voz, que vai anunciar qual o país que merece os 12 pontos desses jurados.
As restantes pontuações (de 1 a 8 e depois os 10 pontos) vão aparecer automaticamente no placar.
Os resultados do televoto vão ser apresentados como um todo e serão anunciados pelos apresentadores, que este ano são Petra Mede e Mans Zelmerlöw. Eles vão anunciar em ordem inversa a sua classificação,quantos pontos cada país recebeu ao todo, somados os votos de todos países participantes. Desta forma, os organizadores esperam manter até ao fim a tensão até o último momento.
Se este modelo tivesse vigorado já em 2011, teríamos tido uma votação verdadeiramente emocionante A votação do júri, anunciada pelos porta-vozes de cada país, colocava a Itália no primeiro lugar, com 251 pontos, cerca de 70 pontos (181) a mais do que a canção do Azerbaijão, que ficou em segundo lugar no voto dos jurados. Depois de os apresentadores anunciarem os votos combinados do público, a Itália tinha sido apenas a 11.ª classificada do voto popular (recebendo, de uma vez só, 99 pontos) e, contra todas as expectativas, seria mesmo o Azerbaijão o vencedor,já que havia ganhado 223 pontos no televoto. Os resultados finais nesse ano ficariam assim:
1.º – Azerbaijão – 405 pontos
2.º – Itália – 350 pontos
3.º – Suécia – 327 pontos
4.º – Ucrânia – 285 pontos
5.º – Grécia – 260 pontos
O último lugar continuaria a pertencer à Suíça, com 55 pontos. O mesmo esquema aplicado ao Festival de 2015 teria produzido o mesmo top 3, mas a maior alteração seria o fato de não haver nenhum zero pontos – a Alemanha terminaria o concurso com 29 pontos (24 do júri e 5 do público) e a Áustria com 40 pontos (todos do júri, porque zerou). A probabilidade de um país voltar a ter zero pontos é praticamente nula.
Este novo modelo de votação foi decidido consensualmente pelo Conselho de Referência da UER. Termina o sistema vigente desde 2011,quando, um hibrido do televoto com os jurados valia para cada país.Os 50% de cada país continuam valendo.
Júri inválido: um resultado substituto será calculado com base no resultado do júri de um grupo de países pré-selecionados,que historicamente tem votações parecidas, aprovados pela EBU e pelo grupo de referência.E se os votos do júri ou do televoto de um país não forem válidos?
Televoto inválido: um resultado substituto será calculado com base no resultado do público de um grupo de países pré-selecionados,que também tem historicamente uma votação parecida , aprovados pela EBU e pelo grupo de referência.
Em caso de empate, o maior número de 12 pontos decidirá o vencedor. Se o empate persistir, vai se para o número de 10 pontos e assim por diante. Ainda que pouco provável, se o vencedor não puder ser determinado dessa forma, vale o país que se apresentou primeiro no show em questão.E se houver empate?
Durante as semifinais, também será utilizado esse novo método de votação.Entretanto,o formato não será alterado.E as semifinais?
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